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Corinthians empata e se mantém líder da segundona

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O melhor ataque da Série B do Campeonato Brasileiro não funcionou neste sábado. A defesa menos vazada, sim. O Corinthians empatou por 0 a 0 com o Criciúma, no Pacaembu, e abriu vantagem de cinco pontos na liderança da competição. O segundo colocado é o Barueri.
O Corinthians totaliza 32 pontos, contra 27 da equipe do interior paulista. O Avaí também poderá encostar na vice-liderança caso derrote o CRB, em jogo que será realizado às 20h30 deste sábado. Já o Criciúma permanece no meio da tabela, agora com 18 pontos ganhos.

Neste sábado, o Corinthians pressionou bastante. Até Diogo Rincón, curado recentemente de lesão, reforçou o ataque de Mano Menezes (em virtude de contusão de Acosta). Mas o Timão não conseguiu o gol. Tentará voltar a vencer na terça-feira, quando receberá o Juventude. O Criciúma visitará o Marília no mesmo dia.

O jogo – Lulinha e Fábio Ferreira subiram ao gramado do Pacaembu destemidos. Alvos habituais de protesto de torcedores, os substitutos de Chicão e Eduardo Ramos participaram (o zagueiro até mais do que o meia) das principais jogadas ofensivas do Corinthians no primeiro tempo. Nenhuma resultou em gol.

A bola chegava pouco a Dentinho e Herrera; o argentino, sempre aplaudido pela dedicação, enfrentava dificuldades para se manter em pé no campo que fora molhado a pedido de Mano Menezes. Diante da forte marcação do Criciúma, a alternativa para o ataque do Corinthians era insistir nos chutes de longa distância e nas jogadas aéreas.

A equipe catarinense também atacava. No momento em que a principal torcida do Corinthians começou a brigar entre si nas arquibancadas, o atacante Zulu, estabanado, incomodava William e Fábio Ferreira. A instabilidade corintiana foi passageira, renovada ao tempo em que policiais militarias restabeleciam (à força) a segurança no estádio.

A briga dos jogadores do Corinthians, então, passou a ser com a arbitragem. Herrera era o que mais reclamava do gol anulado de Dentinho, por impedimento aos 17 minutos, das faltas seguidas que recebia e da falta de punição aos adversários. Não adiantou. Até o final do primeiro tempo, o goleiro Zé Carlos trabalhou muito, mas encontrou facilidade.

A dificuldade de criação do Corinthians era tamanha que o técnico Mano Menezes aproveitou uma paralisação (Fábio Ferreira se machucou e enfaixou a cabeça) na partida para instruir seus jogadores em campo, pouco antes do intervalo. Nos vestiários, entretanto, tanto ele como o colega Edson Gaúcho não quiserem fazer alterações.

Ainda assim, o Corinthians voltou diferente. O lateral-esquerdo André Santos, que jogou recuado na primeira etapa (atacar menos era uma cobrança de Mano ao jogador em rodadas anteriores), passou a ajudar as investidas alvinegras. Em menos de dez minutos, Zé Carlos já havia sido mais exigido do que em todo o jogo.

Mano Menezes não se contentou com o que via. Decidiu reforçar o ataque com Acosta no lugar de Lulinha (que saiu vaiado mais uma vez, embora esforçado na partida). Só não contava que o uruguaio se machucasse em seguida e o obrigasse a antecipar o retorno de Diogo Rincón, reintegrado depois de se recuperar de lesão no joelho.

O ritmo do Corinthians diminuiu. Atraído ao ataque, o Criciúma trocou seus homens de frente: saíram Zulu, Luis Mário e Adriano para as entradas de Alexandre Acerola, Peter e Canindé. O jogo ficou equilibrado. Felipe salvou chute venenoso de um lado; Zé Carlos defendeu conclusão de letra de Rincón do outro. Não foram vazados.

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