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Chape e Figueirense fazem clássico de poucas chances e ficam no 0 a 0

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Gazeta Esportiva (Foto: assessoria)

O duelo entre Chapecoense e Figueirense deste sábado, realizado na Arena Condá, pela oitava rodada do Campeonato Catarinense, valia a liderança da competição. Entretanto, o que se viu dentro de campo foram duas equipes com pouca inspiração e um jogo sem grandes chances de ambos os lados, que culminou em um morno empate por 0 a 0.

Com o empate, o Figueira permanece na liderança do Catarinense empatado em praticamente tudo com o rival. Na tabela, ambos possuem o mesmo número de vitórias, empates e até gols marcados, 12 para cada. A diferença, porém, está no número de gols sofridos pela Chape, dois a mais, que segue determinando a diferença de posições dos dois times.

Os primeiros 45 minutos do clássico catarinense válido pela oitava rodada foram de muito estudo, mas de pouca efetividade das equipes no campo ofensivo. Ao todo, Chape e Figueirense tiveram apenas uma chance clara de cada lado, com João Ricardo e Denis sendo meros espectadores do duelo que valia a liderança da competição. O segundo tempo teve o mesmo cenário, com ambas equipes sofrendo para chegar ao gol adversário.

Depois do resultado deste sábado, a Chape terá pouco tempo para trabalhar, já que volta a campo na próxima terça-feira, novamente na Arena Conda, para definir sua vida na Copa Sul-Americana contra o Unión La Carera, do Chile, após o empate por 0 a 0 no jogo de ida. Já o Figueirense, antes de voltar ao Catarinense, também terá duelo no meio de semana, na quarta, pela Copa do Brasil, contra o Luverdense.

Os primeiros minutos na Arena Condá foram do Figueirense. Mesmo fora de seus domínios, o time comandado por Hemerson Maria tomou a iniciativa, pressionou a saída de bola do time da casa e obrigou a Chape a abusar das ligações direta, que não tiveram bom aproveitamento. Apesar da proposta ofensiva, o Figueira também encontrou dificuldades para se sobressair no último terço do campo.

A primeira chance do jogo, inclusive, foi do time do Figueirense, mas por intermédio do arremate de longa distância. Aos 14 minutos, Juninho fez ótima jogada individual e rolou para Júlio Rusch, que arriscou de fora da área, mas a bola saiu por cima da meta defendida por João Ricardo.

Apesar da primeira boa chance, a tônica da partida foi a dos primeiros minutos, com os dois times se estudando e obrigando muito pouco dos goleiros. Tanto que a Chape assustou apenas aos 29 minutos, quando Bruno Pacheco cobrou falta na área, mas Lourency não alcançou para realizar o toque com perfeição. No detalhe da jogada, o atacante ainda tocou, mas sem precisão.

O desempenho da Chapecoense no primeiro tempo deixou nitidamente Claudinei Oliveira incomodado. Com duas novas caras, o time da casa mudou a postura para a segunda etapa e passou a agredir mais no campo de ataque. Ainda assim, seguiu pecando na precisão. Aos quatro minutos, por exemplo, Yann Rolim cobrou falta na área, Ruan Renato afastou e Lourency arrematou, mas a bola saiu pela lateral.

Aos poucos, o jogo retomou o ritmo menos intenso que marcou os 45 minutos iniciais. Entretanto, mudaram os protagonistas. No segundo tempo, a Chape foi quem teve mais a bola, enquanto o Figueirense apostava nos contra-ataques para tentar surpreender. Ambos os times, porém, deixavam clara as dificuldades para criar e chegavam muito pouco as metas adversárias, mantendo o placar em igualdade.

Se no contra-ataque o Figueira não conseguia por em prática sua estratégia, na bola parada o time chegou com perigo. Aos 30 minutos, após cobrança de escanteio de Júlio Rusch afastada pela defesa, Matheus Destro aproveitou o rebote, mas João Ricardo fez a defesa. Na reta final, a Chape respondeu com Everaldo, que recebeu de Bruno Pacheco, fez boa jogada individual, mas chutou nas mãos de Denis.

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