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Athletico perde para o Boca Juniors e dá adeus ao sonho da Libertadores

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Gazeta Esportiva (foto: Juan Mabromata/AFP)

O sonho do Athletico Paranaense na Libertadores da América 2019 chegou ao fim. O time rubro-negro, com uma atuação abaixo da esperada, perdeu para o Boca Juniors por 2 a 0, pela segunda partida das oitava de final, na Bombonera, em Buenos Aires, e foi eliminado. No jogo de ida, vitória argentina na Arena da Baixada, por 1 a 0.

Depois de desperdiçar um caminhão de gols no primeiro tempo, a equipe xeneize chegou ao gol aos 12 minutos da etapa final, com Ábila ganhando da defesa e fuzilando para a rede. Salvio, nos acréscimos, fechou a contagem.

Na próxima fase, as quartas de final da competição, o Boca Juniores enfrenta a LDU, do Equador. O Athletico deve focar agora a Copa do Brasil como prioridade e o Campeonato Brasileiro.

O jogo – Já no pontapé inicial os argentino chegaram na área athleticana, mas Ábila não conseguiu o domínio antes do arremate. O Furacão parecia nervoso, errando na saída de bola. Aos três minutos, Zárate recebeu na cara do gol e Wellington apareceu para travar e salvar. O árbitro, entretanto, marcou impedimento na jogada. Nikão tentou responder para acalmar, com um chute de longe, por cima da meta.

O clima começou a esquentar, com entradas mais fortes dos jogadores do Boca. O árbitro não economizava os cartões. Aos 11 minutos, Capaldo pegou bonito na bola na entrada da área e Santos praticou a defesa, cedendo o escanteio. O Rubro-Negro seguia com dificuldade para sair do campo de defesa. Aos 15 minutas, ótimo lançamento para Ábila, que serviu para Nandez que, sem goleiro, chutou em cima de Márcio Azevedo, que salvou em um lance inacreditável.

Nandez aproveitou sobra de bola, aos 17 minutos, e chutou no cantinho para defesa de Santos. Mais uma vez a equipe xeneize chegou no ataque, aos 21 minutos, e MacAllister chutou cruzado, direto pela linha de fundo. A disputa ficou um pouco mais equilibrada, com os brasileiros saindo mais para o jogo. Confusão total na área athleticana, aos 35 minutos, após cobrança de escanteio, a bola passou duas vezes por cima da linha antes de ser afastada. Aos 42 minutos, Zárate cobrou falta, Ábila chegou desviando e mandou para fora. O Boca abusava na arte de perder gols. Aos 44 minutos, MacAllister, de cabeça, parou em Santos.

Para a etapa final, as equipes retornaram com as mesmas formações. Cirino saiu errado aos cinco minutos, e entrou para Ábila arrematar por cima da meta. O jogo voltou mais truncada, com muita disputa de bola entre as intermediárias. Até que, aos 12 minutos, lançamento para á Abila, que ganhou da defesa e mandou um petardo para afundar a rede e abrir o placar.

O Furacão tentou responder logo na saída de bola, com Marco Rúben, que recebeu em velocidade e bateu cruzado para defesa de Andrada. Zárate entrou com facilidade no meio da defesa brasileira e chutou rasteiro, aos 17 minutos, para defesa de Santos. Bruno Nazário cobrou falta fechada, aos 20 minutos, mas Léo Pereira não conseguiu o desvio em cheiro. O Furacão trabalhava a bola, mas o relógio jogava contra.

Tabela argentina dentro da área, aos 32 minutos, e a bola sobrou para MacAllister bater cruzado e ganhar escanteio. O técnico Tiago Nunes colocou o Athletico todo no ataque, sem laterais de origem e cinco atacante em campo. Salvio entrou bem na partida e segurava o Boca no ataque. Desorganizado, o Furacão sequer conseguia finalizar de longe e viu o sonho da conquista da Libertadores ser mais uma vez adiado. Ainda deu tempo para, nos acréscimos, o estreante Sálvio deixar sua marca.

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