Parma de Oliveira pediu desligamento da diretoria-geral do Clube Esportivo Operário Várzea-grandense. Ele disse em entrevista, ao Só Notícias, que sua permanência ficou insustentável após o episódio de ameaças que teve com o técnico Jorge Saran, e, além disso, também aceitou o convite do Operário Futebol Clube para assumir o comando da equipe que vai disputar o Estadual do próximo ano.
“Tive uma reunião com a diretoria e pedi desligamento. Não tem mais condições de ficar depois do que houve. Também aceitei o convite o convite do Operário”, resumiu.
Parma registrou boletim de ocorrência na delegacia de Polícia Civil acusando o treinador Saran, de ameaçá-lo de morte além de ofende-lo diante dos jogadores, que aguardam decisão do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) em relação ao Cuiabá para disputar a semifinal da Copa FMF.
O denunciante relatou aos policiais que o treinador já vinha desrespeitando ele e em um treinamento pediu para um jogador chamá-lo e, no momento em que foi até ele, foi desrespeitado e ameaçado. “Disse que ia me pegar, num tremendo descontrole, horas antes ele já havia discutido com um diretor do clube”.
Parma se apresenta oficialmente em sua nova equipe na próxima segunda-feira, para iniciar os trabalhos e receber os jogadores que defenderão a equipe na elite do futebol mato-grossense após ser campeão da segunda divisão.