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América-MG segura o Cruzeiro, vai à final e deixa Deivid sob perigo

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A defesa venceu o ataque neste domingo, no Mineirão. Podendo perder por até um gol de diferença para se classificar, o América-MG não teve vergonha nenhuma de armar um verdadeiro ferrolho no Gigante de Pampulha e soube segurar o Cruzeiro, que dominou, mas pouco finalizou com perigo, mantendo o empate por 0 a 0, que devolve o Coelho à decisão do Campeonato Mineiro após quatro anos de ausência.

Agora, o América-MG pega o Atlético-MG, que eliminou a URT no sábado. Pelo lado do Cruzeiro, fora pelo segundo ano seguido da decisão do Campeonato Mineiro, fica a expectativa quanto à continuidade ou não de Deivid no cargo. Durante a semana, a diretoria deu a entender que o treinador não permaneceria na Toca da Raposa em caso de eliminação no Estadual e a tendência é que o jovem técnico deixe o clube celeste.

O Jogo – Os primeiros minutos ilustraram muito bem as estratégias de ambas as equipes: enquanto o Cruzeiro buscava mais o ataque, o América-MG esperava na defesa, apostando nos contra-ataques. Atuando segundo táticas distintas, os clubes mostravam muita eficiência defensiva, o que fez a partida ser bem truncada.

Precisando de dois gols, o Cruzeiro, com o tempo, passou a pressionar, utilizando a velocidade de Elber e Alisson, porém errava no último passe e finalizava muito pouco. O América-MG, por sua vez, não saía da defesa e fazia falta em excesso. O time celeste, porém, não aproveitava nenhum dos lances de bola parada proporcionados pelo Coelho e, apesar de melhorar o índice de finalizações no final do primeiro tempo, foi para o intervalo com o empate.

Na volta do intervalo, a retranca americana se tornou ainda maior, após o meia Rafael Bastos sentir lesão e dar lugar ao volante Ernandes. Menos veloz e agressivo que no primeiro tempo, o Cruzeiro não ameaçava, deixando o América-MG ter a bola no começo da etapa final.

Com o passar do tempo, a partida virou um ataque contra defesa. No entanto, como nas últimas partidas, o Cruzeiro dominava de maneira estéril e não levava perigo à meta defendida pelo goleiro João Ricardo. Nervoso, o time celeste ainda piorou o seu nível de atuação ao longo do segundo tempo e errava muito, sendo inofensivo ofensivamente, apesar da grande quantidade de atacantes.

Na base do abafa, o time celeste, na parte final do segundo tempo, colocou uma bola na trave, em finalização de Fabrício de dentro da área. O argentino Pisano também teve ótima chance, mas também desperdiçou, chutando fraquinho nas mãos de João Ricardo. O América-MG se manteve seguro na defesa e garantiu uma presença na final sem grandes sustos.

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