O campus sinopense da Universidade Federal de Mato Grosso está completando 8 anos e 2014 foi um dos melhores por ter, por exemplo, iniciado o curso de Medicina, um sonho de lideranças políticas, de entidades e docentes que se tornou realidade.
O plano de expansão que está em andamento é com as construções de blocos de sala de aula, laboratórios, tutoria e professores. A universidade destaca que também as atividades do Hospital Veterinário, que fez 2.890 atendimentos para comunidade da região.
"O campus é composto por uma pró-reitoria e três institutos: Ciências Agrárias e Ambientais (ICAA), Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS) e Saúde (ICS). A biodiversidade da Amazônia é uma das marcas da região onde o campus está situado, particularmente por ser uma área de transição de dois biomas (Cerrado e Amazônia). Portanto, uma das principais vocações está na pesquisa em prol da sustentabilidade. Conforme o Relatório de Gestão 2013-14, existe, nesse período 91 projetos no ICAA, 26 no ICNHS e 27 no ICS, com financiamento proveniente de diversos órgãos de fomento, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Ministério do Meio Ambiente, Fundação Agrisus e outras. Outros aspectos favoráveis à expansão da pesquisa é a articulação com empresas e fazendas, e também a estrutura diferenciada de laboratórios, que atendem de maneira integrada e multidisciplinar, sendo 12 gerenciados pelo ICAA, além da Fazenda Experimental, e nove pelo ICNHS", informa a assessoria da universidade.
O campus conta com nove cursos de graduação e cinco de pós-graduação stricto sensu, em nível de mestrado