O diretor da Escola Estadual 13 de Maio, Ademir Francisco Freitas, deve oficializar, no final do ano letivo (dezembro) comunicado de greve à Secretaria Estadual de Educação devido a demora em reformar a unidade, construída em 1986 e que atende 950 alunos nos ensinos fundamental, média e para jovens e adultos. No telhado está o principal problema – há goteiras nas salas – a parte elétrica precisa de reparos, bem como a hidráulica. Há anelas e portas quebradas.
O diretor alertou que, caso a secretaria não faça a reforma até o começo do próximo ano letivo, todos os professores e colaboradores vão aderir a greve. "Das promessas nós estamos cansados, queremos que se inicie o processo para reforma ou construção de uma nova escola", cobrou. "Não acredito que eles vão deixar iniciar uma greve por causa disto", acrescentou.
O diretor orientou que todos os pais façam as matrículas e rematrículas normalmente, que começam dia 6 de dezembro.
Outro lado:
Assessoria da secretária estadual, Rosa Neide de Almeida, informou que será lançada, ainda neste ano, licitação para contratar empresa e reformar a escola, no começo de 2012. De acordo com a previsão orçamentária, a obra está orçada inicialmente em R$ 1,729 milhão.