Dirigentes e filiados do Sintep (Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público) distribuíram panfletos para pais e alunos, na avenida Mato Grosso, informando a sociedade sobre as reinvindicações dos professores, pelo piso de R$ 1.312, que motivou a nova greve, a partir de segunda-feira. O presidente do sindicato em Lucas, Jairo de Oliveira, disse que existe algumas reivindicações que precisam ser atendidas pelo Estado e que as manifestações não irão parar enquanto isso não acontecer. "Nós queremos a hora atividade para os professores interinos", explicou ele.
Conforme Jairo de Oliveira, a greve poderá ser deflagrada por tempo indeterminado. "Vai depender do governo em atender ou não as nossas reivindicações", concluiu, afirmando que o ano letivo não será prejudicado, uma vez que legislação determina a reposição das aulas, ao final da greve.
Em Lucas, a adesão ao movimento é parcial, assim como em Sorriso e Sinop. Em Nova Mutum, não teria ocorrido adesões.
Amanhã, em Cuiabá, diretores do sindicato reúnem-se com o governador Silval Barbosa para tentar acordo sobre o piso. A proposta do governo é R$ 1.248.