quarta-feira, 18/setembro/2024
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Sintep decide agora se encerra greve nas escolas; leia nota

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Professores e demais servidores filiados ao Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) decidem, neste momento, se encerram a greve iniciada há cerca de 10 dias nas escolas estaduais. Eles estão reunidos, em assembleia geral, na capital.

No final de semana, a direção central do sindicato divulgou nota sobre decisão judicial, decidida semana passada, para encerrar a greve (cuja cobrança é pela implantado piso de R$ 1.312 aos professores), expondo que, “independente da liminar, da qual a assessoria Jurídica do Sintep já está trabalhando para recorrer (até as últimas instâncias), queremos reafirmar aos profissionais da educação em greve que a continuidade ou não do movimento é decisão soberana de uma Assembleia Geral”.

O Sintep também lamenta “a forma autoritária como o Governo do Estado, cujos argumentos inverídicos são acatados pelo juiz, trata a greve da Educação. Greve esta que denuncia o descaso do Governo do Estado para com a Escola Pública Estadual, aquela que deveria ser valorizada por justamente ter que oferecer as condições de aprendizagem de qualidade para a maioria da população de Mato Grosso que a frequenta”, acusa e critica o MP e o Judiciário: “É lastimável que o Governo do Estado não atenda a demanda educacional que lhe é devida, sucateia as escolas públicas (falta de infraestrutura), não garante pessoal efetivo (já aprovado em concurso), favorece a existência de trabalho não remunerado (não paga hora-atividade aos interinos), retira recursos significativos da Educação, paga os aposentados com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE), sob o silêncio do próprio Judiciário (inclusive o Ministério Público) e do Poder Legislativo (que fecha os olhos ao descumprimento da Constituição Estadual pelo próprio governador)”.

O Sintep também considera “vergonhoso que alguns gestores da Educação, a começar por integrantes do Órgão Central, passando pelas Assessorias Pedagógicas e encontrando respaldo na gestão das escolas, usem do constrangimento para pressionar os trabalhadores em greve a retornar para o trabalho sem considerar a decisão da assembleia geral”.

 

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