A secretária de Educação, Gisele Faria de Oliveira, disse ao Só Notícias, que fica inviável este ano concededer aumento salarial para os técnicos administrativos que estão em greve desde o dia 18. Ela explicou que “não há legalidade”, segundo o setor jurídico da prefeitura, por causa do limite prudencial de investimentos em folha salarial e a prefeitura estaria no limite. O novo acordo feito pela Secretaria de Educação, seria que a pasta confirmasse o aumento, de 17% exigidos pela categoria, após o primeiro quadrimestre do ano que vem.
Devido a greve dos 172 técnicos que trabalham em 18 creches, algumas unidades estão tendo redução na carga hora”ria dos atendimentos e as crianças estariam sendo liberadas em torno das 15h. No período normal, sem greve, era após das 16h.
Conforme Só Notícias já informou, o Sintep confirma que um técnico educacional, que trabalha 30 horas, recebe atualmente 17,45% a menos que um apoio educacional e que a correção teria que ser feita em outubro, pois não teve mudanças desde 2011. O salário inicial de um profissional apoio educacional, com ensino fundamental, seria de R$ 832,01; do técnico educacional no mesmo nível é de R$ 708,33. Quem trabalha de apoio com ensino médio ganha R$ 998,41 e o de técnico do mesmo nível seria de R$ 850,00. O salário de apoio educacional/profissionalizado é de R$ 1.081,61, 920, já o salário de um técnico médio/profissionalizado seria de R$ 920,83. O técnico educacional com nível superior recebe atualmente R$ 991,66 e o técnico com pós recebe R$ 1.062,50.