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Sinop receberá recursos do PDE para melhorar qualidade na educação

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O Ministério da Educação anunciou investimentos de R$ 210 milhões para ajudar municípios com notas abaixo de 2,7 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Em Mato Grosso, 39 serão contemplados. Entre eles, Sinop, Chapada dos Guimarães, Rondonópolis, Marcelândia, Vila Bela da Santíssima Trindade, Ipiranga do Norte, Dom Aquino e Pontal do Araguaia.

Vinte e sete secretários municipais de Educação de Mato Grosso participaram em Brasília, nesta quarta-feira, da reunião sobre o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE- Escola). Acompanharam os secretários municipais a Brasília, o secretário de Estado de Educação, Ságuas Moraes Sousa, a secretária adjunta de Gestão de Pessoas da Seduc, Vera Araújo e a secretária Extraordinária de Apoio às Políticas Educacionais, Flávia Maria Barros Nogueira.

Na oportunidade os secretários ficaram sabendo detalhes sobre o PDE-Escola, ação que irá oferecer apoio técnico e financeiro às instituições de ensino que precisam melhorar os índices educacionais.Além das 39 escolas municipais escolhidas pelo MEC para receberem investimentos do PDE-Escola, a Seduc irá trabalhar para que 142 escolas estaduais desenvolvam projetos visando garantir recursos do Plano de Desenvolvimento da Educação.

Os valores do PDE variam de R$ 10 mil a R$ 65 mil, dependendo da quantidade de alunos da escola. Uma instituição com até 99 alunos pode pleitear R$ 10 mil; De 100 a 499 alunos, o valor é de R$ 16 mil; De 500 a 990 alunos, os recursos são de R$ 31 mil; De 1.000 a 1.999 alunos o valor liberado pelo PDE é de R$ 43 mil; De 2.000 a 2.999 alunos, o valor é de R$ 53 mil. E, de 3.000 a 3.999 alunos o PDE libera R$ 65 mil.

Está programada para 29 de setembro uma reunião, na Seduc, do grupo da secretaria que trabalha com os convênios federais e os representantes dos 39 municípios a serem contemplados pelo PDE-Escola.

A gestão da Seduc entende que o regime de colaboração é a solução mais viável para melhorar o Ideb do Estado, com otimização de recursos. Um exemplo prático do regime de colaboração: uma escola com sala ociosa na rede municipal pode ser utilizada pela rede estadual ou vice-versa. “Os investimentos repetidos em infra-estrutura podem ser revertidos em equipamentos para escolas e capacitação para professores, independente de serem do estado ou município”, reforça o secretário Ságuas.

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