Os servidores municipais da Educação permanecem em estado de greve e devem decidir, entre os dias 1º a 8 de fevereiro, se cruzam os braços ou descartam a iniciativa. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos, Adriano Perotti, essa decisão só poderá ser tomada após a classe retornar às atividades no início do mês que vem.
Até sexta-feira será feita uma reunião com representantes da secretaria de Educação para verificar se há alguma possibilidade de se cumprir pelo menos uma das reivindicações da categoria. Elas abordam, por exemplo, a definição da tabela salarial, inclusão dos demais servidores da Educação no plano de cargos, carreiras e salários e estabelecimento da carga horária em 30 horas.
As aulas na rede municipal de ensino estão previstas para terem início no dia 8 de fevereiro. Serão cerca de 15 mil alunos distribuídos pelas 21 escolas, 10 creches e 6 centros de educação infantil.