Após trinta dias em greve, os servidores efetivos das Escolas Técnicas Estaduais, ligados à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, alegam não terem sidos procurados ainda por nenhum representante do Estado para negociar com a categoria. De acordo com o presidente do Sindicato da categoria, Valdivino de Souza Barbosa, "caso o governo continue negligenciando, esta poderá se tornar a greve mais longa.
Além de um novo PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) a categoria luta pela realização de um novo concurso público, pela implantação da gestão democrática nas escolas, um programa de qualificação profissional para técnicos e professores e um aumento nos investimentos nas Escolas Técnicas garantidos em lei.
As aulas nas escolas continuam, pois a maior parte dos servidores é contratado e não podem aderir à greve. Porém, alguns atendimentos técnicos administrativos executados por efetivos e as aulas ministradas por professores efetivos estão paralisados.
Essa é a segunda greve dos servidores, este ano. A primeira foi em julho por tempo determinado.