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Secretaria decide retorno dos professores ao trabalho e prevê aulas presenciais em junho em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

A secretaria de Estado de Educação determinou o retorno dos professores ao trabalho presencial. Permanecem em teletrabalho apenas os profissionais considerados dos grupos de risco ao Coronavírus. A nova portaria, no entanto, não determina o retorno das aulas presenciais. Conforme o documento, que será publicado no Diário Oficial do Estado hoje, será retomado apenas os plantões pedagógicos por agendamento, com a presença de, no máximo, cinco alunos por sala e com a adoção de todas as medidas de biossegurança.

As mudanças são apenas em relação aos profissionais que estavam, desde o início de março, dando aulas remotas em teletrabalho. Também será retomado 100% do trabalho presencial na área administrativa das escolas estaduais, nas Diretorias Regionais de Ensino, nas assessorias pedagógicas e no Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial de Mato Grosso .

Na sede da Seduc, em Cuiabá, o retorno 100% presencial dos servidores já ocorreu no início de maio com jornada das 8h às 18h.

A portaria também estabelece que os servidores enquadrados nos grupos de risco só devem retornar ao trabalho presencial 15 dias após o recebimento da segunda dose ou dose única de qualquer vacina imunizante contra a Covid.

A secretaria  estuda a possibilidade do retorno das aulas na rede estadual de ensino, no sistema híbrido, para o início de junho, respeitando as medidas de biossegurança para evitar a disseminação do Coronavírus. Por causa da pandemia, desde o final do mês de março de 2020 as atividades de ensino ocorrem de maneira não presencial, com aulas online e uso de material didático impresso.

As escolas já estão preparadas para receber os estudantes com segurança, mas a data de retorno está condicionada à situação epidemiológica no Estado. A ideia é que a volta ocorra com 50% dos alunos em sala de aula, alternando a presença dos estudantes e dando prioridade aos anos iniciais.

Lei aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo governador Mauro Mendes, que coloca a educação como serviço essencial durante a pandemia, prevê que os primeiros a retornarem às salas de aula serão os alunos que não possuem acesso à internet.

Aos pais está garantido o direito de escolher se o filho vai retornar à escola, ou continuar os estudos apenas de forma não presencial.

Sete estados já retomaram ou determinaram o retorno das aulas no sistema híbrido: Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe.

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