sábado, 7/setembro/2024
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Profissionais da Educação decidem hoje se fazem greve; Sinop e Sorriso favoráveis

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Os profissionais da Educação estadual decidem, a partir das 14h, na capital, se deflagram ou não greve por tempo indeterminado. De acordo com o diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Valdeir Pereira, a maioria dos servidores lotados em Sinop, cerca de 1,4 mil, já se posicionou favorável, na semana passada. “Quatro representantes do município levarão os votos até a capital. Em Sorriso,  também são favoráveis a paralisação”, disse, ao Só Notícias. “Até o momento, não houve posição efetiva do governo quanto a pauta de reivindicação”, completou.

Segundo o diretor, em audiência com representantes do governo foi sinalizada uma comissão para tratar do aumento do poder de compra dos salários, que deverá ser formada por membros do sindicato, da Secretaria de Fazenda do Estado de Mato Grosso (Sefaz), Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e Secretaria de Estado de Administração (SAD). Porém, ainda não foi formalizado.

Em Sinop, se houver greve, deve atingir cerca de 15,6 mil alunos nas 18 escolas estaduais. Em Mato Grosso, as 739 escolas da rede têm aproximadamente 400 mil alunos matriculados.

Os servidores, conforme Só Notícias já informou, querem aumento “do poder de compra dos salários”, hora atividade para os interinos, posse dos classificados e 35% dos impostos na educação. Eles estão insatisfeitos com o reajuste de 8% concedido a todas carreiras públicas – a categoria considera insuficiente.

Em junho, o conselho deliberou os seguintes pontos, início da greve no segundo semestre, a paralisação no dia 28 de junho; reforço da luta pelo piso salarial e adequações na carreira nas redes municipais; reivindicação sobre a nomeação e chamamento dos classificados no último concurso público estadual e formação de grupo de trabalho para abertura de novo processo seletivo; pressionar para garantia da hora atividade aula a todos os professores contratados interinamente; cobrar extensão dos efeitos financeiros da correção da tabela de apoio administrativo educacional e revisar adicional noturno dos vigias; mobilização para as etapas do Congresso Estadual de Educação do Sintep-MT que será em setembro.

 

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