Professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) decidiram, há pouco, na capital, marcar nova assembleia para votar indicativo de greve. A assessoria acaba de informar, ao Só Notícias, que será discutida a pauta de reivindicações. A possibilidade de greve passou a ser cogitada, em protesto ao congelamento dos salários do funcionalismo federal até 2019, conforme prevê o Projeto de Lei Complementar 549/2009, atualmente em trâmite no Congresso Nacional.
Conforme Só Notícias informou, entre outros motivos, também é apontado “sucateamento da estrutura física da UFMT; perdas salariais de mais de 152% nos últimos 12 anos e a medida aprovada no Congresso Nacional, autorizando a admissão de professores temporários nas universidades federais”.
Os servidores técnicos administrativos da universidade, em todo o Estado, estão em greve há mais de uma semana. No campus de Sinop, blibloteca, laboratórios, almoxarifado e coordenações não funcionam. Entre as reivindicações, está o aumento do piso salarial da categoria, que atualmente é de R$ 1.034, para três salários mínimos, o elevando para R$ 1.635.