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Lucas: farmácia central beneficia mais de 4.500 pessoas com medicamentos gratuitos

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A certeza de poder retirar o medicamento gratuitamente na Farmácia Central é um alívio no orçamento da família, garante a dona de casa Maria Angélica Romani, 46. Segundo ela, somente com os remédios da filha, que são de uso contínuo, seriam gastos em média R$ 400 por mês, uma economia no orçamento.

A filha da dona de casa, é apenas uma das mais de 4.500 pessoas que são atendidas todos os meses pela Farmácia Central. Dados da Secretaria Municipal de Saúde de Lucas do Rio Verde revelam que somente no mês de setembro foram distribuídos aproximadamente 178 mil medicamentos, beneficiando mais de 4 mil pessoas.

De acordo com a coordenadora do órgão, Fernanda Dotto, atualmente a farmácia dispõe de 146 tipos de medicamentos, incluindo quatro fitoterápicos e doze remédios de alto custo, que até pouco tempo atrás eram de responsabilidade do governo do Estado.

Porém, segundo ela, para manter o estoque necessário e garantir atendimento de qualidade a população, a Prefeitura de Lucas do Rio Verde investe todos os meses na compra de novos medicamentos. Boa parte com recursos do município.
A família da dona de casa Marli Van Dandoni, 41, também é beneficiada pelo Programa de Atenção Básica. Além dos medicamentos do marido, a dona de casa retira mensalmente os remédios de uso contínuo que a mãe, Salete Dandoni, 63, utiliza para controlar a pressão arterial.
Moradora do Bairro Rio Verde, Marli garante que a mãe frequenta a unidade de saúde I, faz consultas e exames a cada três meses para avaliar a evolução da doença e ainda participa dos encontros de hipertensos promovidos pela unidade. "O controle da pressão alta não esta somente em tomar os remédios, precisa cuidar da alimentação e outras coisas que ela aprende nas reuniões."

Por mês, a Farmácia Central atende mais de 2.500 pessoas entre hipertensos e diabéticos. Além dos medicamentos, a Secretaria Municipal de Saúde também distribui gratuitamente aos 89 pacientes cadastrados como insulinodependentes os equipamentos para o controle da taxa de glicose no sangue (aparelho, filtro, lanceta, lancetador e a seringa). Uma iniciativa que facilita o acompanhamento da doença e ainda melhora a vida dos pacientes.

Segundo a coordenadora, todo esse trabalho, aliado a presença do profissional orientando sobre a forma correta de ingerir o composto têm trazido resultados importantes para o município. No caso dos diabéticos, a redução foi 35% no número de casos de internações por complicações da doença.

Porém, Fernanda ressalta ainda a importância das unidades básicas de saúde no acompanhamento direto dos pacientes. "É nas unidades que estabelecemos os primeiros contatos, que conhecemos as condições de vida de cada pessoa e que trabalhamos a prevenção as doenças."

 

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