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Escolas em Alta Floresta reforçam conscientização para combater caramujo

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Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, a coordenação da Escola Marines Fátima de Sá Teixeira promoveu ontem uma série de palestras sobre o caramujo africano. Agentes do programa de Controle de Endemias do município levaram orientações aos mais de mil matriculados nos três turnos de aula da unidade estudantil.

Principal foco das informações, o adolescente é considerado principal elemento na identificação do parasita. “Como seus pais têm suas atividades diárias, ele acaba ficando mais tempo nos quintais e tem mais condições de identificar o caramujo e promover sua captura”, ressaltou a coordenadora da Escola, Maria Uzete, lembrando que o estudante pode também cobrar maior participação da comunidade no controle da praga.

Em poucos minutos, a agente do programa de endemias, Fernando Taufmann falou sobre o caramujo, suas características, formas de controle e o impacto que pode causar no meio ambiente. A informação acaba se tornando a principal chave para a eliminação do molusco.

“Nós orientamos a comunidade e pedimos que outras escolas sigam o exemplo da Escola Marines. Basta ligar para a coordenação do programa e agendar uma palestra”, explicou a agente.

COLETA – Hoje, agentes do programa devem receber as coletas de caramujos de moradores dos setores F e H. Quatro pontos serão instalados nesses dois bairros. É a seqüência do trabalho iniciado pelo programa e que pretende eliminar com a espécie.

Segundo estimativas da coordenação, já foram coletados cerca de 10 mil exemplares do caramujo africano. É uma boa parcela, se for levado em consideração que a população de Achatina fulica é estimada em 25 mil.

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