Cuiabá está entre as 11 capitais que negam tempo livre a professores de escolas básicas públicas, aponta um levantamento feito, com secretarias municipais de Educação, pela Folha de São Paulo.
A jornada extraclasse mínima foi aprovada há cinco anos, no Congresso, e fixa condições mínimas aos profissionais. A lei exige que o docente fique 1/3 do período fora das aulas, visando a preparação de atividades, por exemplo.
A prefeitura de Cuiabá afirmou que o percentual, 20%, de jornada extraclasse cumpre a lei municipal.
Em relação ao piso salarial, de R$ 1.567 mil, no ensino fundamental e médio para jornada de 40 horas, Cuiabá supera 14 capitais com R$ 2.268 mil.