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Comissão não aceita impugnar eleição para reitor da UFMT

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A comissão de consulta, formada para conduzir o processo de escolha para a reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) se reuniu hoje de manhã para avaliar, entre outros assuntos, o pedido de impugnação de urnas pela chapa presidida pelo candidato João Pedro Valente.

Na reivindicação, argumentou que havia nelas votos de alunos e professores. Porém, a comissão justificou que isso foi feito “para garantir direitos de alunos que requereram o direito de votar e não haviam sido inseridos na lista cedida pela UFMT. E que a inclusão deles foi feita para que não houvesse prejuízo à dinâmica democrática desta escolha”, conforme consta na ata.

Em relação a suposta coação na busca por votos cometida pela chapa 1, também denunciada pela chapa adversária, que teria se configurado em Sinop, a comissão entendeu que “o processo é transparente e claro e que não houve porquê escamotear informações quais sejam”.

Outros procedimentos foram debatidos e a comissão decidiu em buscar orientação jurídica junto à OAB – Ordem dos Advogados do Brasil – para resolver outras possíveis pendências.

Na eleição, Maria Lúcia Cavalli Neder venceu com 3.565 votos de estudantes, 656 de docentes e 588 de técnicos administrativos. O professor João Valente teve 1.888 votos de estudantes, 321 de docentes e 764 de técnicos administrativos. A chapa 3, do professor Domingos Tabajara de Oliveira conseguiu 1.046 votos de estudantes, 179 de docentes e 129 de técnicos administrativos.

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