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Alunos de Mato Grosso terão aulas de xadrez nas escolas estaduais

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Melhorar o raciocínio e o aprendizado do aluno, principalmente, nas disciplinas de matemática, física e química. Esse é o objetivo do Projeto Xadrez nas Escolas realizado pelos Ministérios da Educação e Esporte e
Cultura, em parceria com as secretarias estaduais de educação (Seducs) do Brasil, e que vai ser implantado nas escolas de Mato Grosso. Para isso, professores do interior estão sendo formados para desenvolver a atividade com os alunos.

O projeto que era para ter sido implantado apenas nas capitais, em Mato Grosso, a Seduc preferiu estender para o interior. Essa idéia agradou o formador máster do Ministério dos Esportes, Orlando Silvestre, que destacou
a infra-estrutura do curso como um dos melhores do Brasil. “Não vi ainda em nenhuma outra capital a estrutura que Mato Grosso apresentou, inclusive, trazendo os professores do interior para fazer o curso em Cuiabá”, disse.

As atividades em Cuiabá começaram na segunda-feira e vão até hoje. Participam do curso 64 professores da rede estadual da capital e do interior, que foram divididos em duas turmas. Durante esses dias, eles vão
intercalar as aulas teóricas com as práticas, se baseando no conteúdo da apostila que traz conceito do xadrez, a utilização na internet, história, jogo e educação.

Os professores estão aprendendo na prática o movimento das peças e as regras do jogo. Para a próxima etapa o professor será capacitado à distância, via Internet. Logo após a conclusão do curso, os professores receberão kits
contendo tabuleiros, jogos de peças, murais didáticos, livros e apostilas com regras básicas e dicas para aplicar o projeto na escola. Cada unidade escolar vai receber um kit.

Marconi Dantas Correa, coordenador do projeto em Mato Grosso, destaca que o xadrez vai revolucionar as salas de aula, pelo benefício que o jogo vai trazer para o aluno no desenvolvimento do autocontrole psicofísico e na formação do caráter.

O projeto Xadrez na Escola começou a ser implantado em cinco capitais em 2003. Hoje, esse número foi ampliado para 25. Tem o objetivo de valorizar a prática educativa e enriquecer o cotidiano escolar com atividades complementares como conteúdo pedagógico.

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