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Vendas de veículos em Mato Grosso aumentam 28% em outubro

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Outubro foi favorável às concessionárias de veículos em Mato Grosso. De acordo com Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Mato Grosso (Fenabrave-MT) houve um aumento de 28,6% no emplacamento de veículo no último mês, na comparação com setembro. No total, 10,8 mil novos veículos ganharam as ruas no Estado.

A explicação para este resultado positivo era a expectativa que em outubro a redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) iria acabar, não fosse o segundo anúncio de prorrogação por parte do governo federal. Todos os segmentos apresentaram números positivos, mas o resultado que mais se destaca é o crescimento de Mato Grosso em relação ao país. Nos índices nacionais, o aumento nas vendas foi de 18,2%, no mesmo período.

De acordo com o diretor da Fenabrave-MT, Manoel Guedes, o destaque de Mato Grosso em relação ao país se deve às obras da Copa. “Estamos em um momento econômico muito bom e as obras para o Mundial que a região da capital está recebendo contribuem muito, principalmente pelo aumento de vendas de motocicletas, veículo que tem se tornado essencial para enfrentar o trânsito. Nosso agronegócio forte, impulsionado pela soja também influencia nesses números”, observa.

Em outubro, foram emplacados 4.124 automóveis (carros de passeio) em Mato Grosso. O número sobressai em 34,29% o apresentado em setembro, quando foram comercializados 3.071 veículos. A categoria de comerciais leves (caminhonetes) emplacou 1.803 unidades no último mês, contra 1.455 em setembro. A elevação foi de 23,92%.

O segmento de caminhões também obteve resultado positivo, com 306 veículos emplacados. No percentual, o crescimento foi de 56,92%. Em outubro o Estado comercializou 29 caminhões, aumento de 26,09% em relação a setembro. Já o segmento de motocicletas, que também tem experimentado bons números nos últimos meses, emplacou 4.538 unidades. Na comparação com setembro, a elevação foi de 24,19%.

Guedes explica que o resultado de outubro já era esperado, da mesma forma que aconteceu em agosto. “Tivemos um período de euforia, com o possível fim da redução do IPI em agosto, depois experimentamos um momento de queda em setembro, visto que os consumidores já haviam antecipado a compra e agora vimos o cenário se repetir. Para novembro, devemos ter nova queda nas vendas, pois o consumidor sabe que pode se beneficiar da medida até o final do ano”, afirma.

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