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Vendas de material de construção crescem 11,46%

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O faturamento resultante da venda de materiais de construção no mercado interno, em fevereiro deste ano, cresceu 11,46% em relação ao mesmo mês de 2010, segundo dados divulgados nesta terça-feira (22) pela Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção).

No acumulado dos últimos 12 meses, houve alta de 10,60%. Já no confronto com o mês anterior, o faturamento teve alta de 5,52%.

Segundo o presidente da Abramat, Melvyn Fox, a ligeira queda registrada em janeiro não reflete a perspectiva para o ano. "Em janeiro, as compras se reduziram, em função da queda típica do consumo no período. A tendência de crescimento deve acentuar-se nos próximos meses", afirma.

Materiais de base e acabamento
O faturamento com as vendas de materiais básicos teve alta de 1,70% em fevereiro, na comparação com janeiro deste ano. Na comparação com fevereiro de 2010, o aumento é de 2,98%. Somados os últimos 12 meses, houve expansão de 7,95%.

Quanto aos materiais de acabamento, o levantamento apontou crescimento de 4,47% em fevereiro, ante janeiro. No confronto com o segundo mês do ano passado, as vendas aumentaram 19,29%, enquanto nos últimos 12 meses houve expansão de 15,15%.

Nível de emprego
Em relação ao nível de emprego na indústria de materiais de construção, o estudo indica que, em fevereiro, houve avanço de 9,32%, em relação ao mesmo mês de 2010. Na comparação com janeiro de 2011, houve crescimento de 0,48%.

Na indústria de materiais básicos, o número de empregados em fevereiro cresceu 11,17% ante o mesmo período de 2010. Em relação a janeiro deste ano, houve leve alta de 0,05%.

Já na indústria de materiais de acabamento, o número de funcionários em fevereiro avançou 5,72% em relação ao mesmo mês de 2010. Na comparação com janeiro, houve aumento de 1,37%.

Expectativa
Para os próximos meses, as expectativas da Abramat apontam para aumento destes índices de crescimento nos próximos meses. A previsão de fechamento para este ano pela associação está em 9%.

Entre as razões apontadas pela associação, estão a continuidade do aumento de renda média das famílias, expansão do crédito imobiliário e programas de incentivos do governo ao setor.

 

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