Termina no final de março o prazo para que os mais de 50 taxistas possam padronizar os automóveis e instalar taxímetro, exigido pela lei 884, de 22 de novembro de 2005. Em abril, os profissionais que não estiverem com o equipamento podem ser notificados pela Secretaria de Trânsito e Transportes Urbanos.
O primeiro prazo venceu em outubro do ano passado, mas, a categoria solicitou que a prefeitura prorrogasse. O prefeito Nilson Leitão autorizou. Com o uso de taxímetro, as tarifas cobradas passam a ter valores ‘universais’ – R$ 5,50 pela bandeirada, R$ 1,85 por cada quilômetro rodado na bandeira um, R$ 2,30 na bandeira dois, R$ 15 a hora parada e R$ 1 por volume que não couber no porta malas do veículo. A bandeira ‘2’ é cobrada para corridas realizadas de segundas às sextas-feiras das 20h às 6h, nos sábados a partir das 18h até ás 6h de segunda-feira, nos feriados, das 20h do dia anterior até às 6h do dia seguinte e ao trafegar por estradas não pavimentadas.
Outra exigência que os taxistas devem cumprir é a pintura padronizada dos veículos, com cor branca, com faixa lateral e a bandeira do município. Conforme a Secretaria de Trânsito, o objetivo das alterações é fazer com os transportes fiquem padronizados. Os carros também são vistoriados para garantir qualidade e segurança nos serviços prestados.