PUBLICIDADE

Tangará: Acits critica exigência para empresas terem alvarás dos bombeiros

PUBLICIDADE

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Tangará da Serra (Acits), Leoclides Bigolin, criticou a exigência para as empresas providenciarem alvará de vistoria dos bombeiros para conseguirem renovar alvará anual de funcionamento. O presidente diz que, apesar de ser uma lei estadual, apenas Tangará da Serra está exigindo e que os outros municípios do Estado ainda estão em fase de implantação desta lei. “Não concordo com a lei como está, como presidente da Acits. O empresário não tem como cumprir, não neste prazo que a prefeitura está dando. Teria que haver uma prorrogação. Por que Tangará tem que ser o primeiro, sacrificando ainda mais o empresário ? Concordo em que haja a exigência quando o estado inteiro aderir a esta lei”, criticou. Ele citou que em Cuiabá, Rondonópolis e municípios vizinhos não está sendo feita exigência.

O prazo final para a regularização do alvará de funcionamento 2011 é 14 de março, porém, antes os empresários terão que obter o alvará dos bombeiros, que é dado depois de uma vistoria em que certas exigências de prevenção a incêndios são observadas. De acordo com o sargento Antônio Claro, da Seção de Segurança contra Incêndio e Pânico, ano passado os empresários foram avisados desta exigência e não tomaram providências. “Agora, quando chegam para retirar seu alvará e são instruídos a procurar o Corpo de Bombeiros, temos relatos de muitas reclamações, quando foi amplamente divulgada a exigência na imprensa e entre o empresariado no ano passado”, conta o oficial.

A presidência da Acits pede mais tempo para que os empresários possam se adequar às normas e que seja um movimento em nível estadual e não só municipal. “Há uma série de liberações e exigências, que nós não conseguiremos cumprir a tempo. Em Tangará, criam-se leis e exige-se muito do empresário. Acham que nós temos uma margem de lucro maravilhosa e essa não é a realidade atual. Somos cobrados e exigidos pelo governo estadual e municipal, sem que haja uma contrapartida nos beneficiando. Agora, vão impedir empresas de funcionarem?”, questiona Bigolin.

 

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Empresas de Sorriso estão com 92 vagas de emprego

Empresas e indústrias sediadas em Sorriso estão admitindo 92...

Preço médio dos combustíveis tem queda em Sinop, aponta ANP

O mais recente levantamento da Agência Nacional do Petróleo,...

Supermercados Machado inaugura sua primeira loja em Sorriso

Sorriso ganhou, nesta terça-feira, (10) um novo marco...
PUBLICIDADE