Um estudo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que 77,82% da população sorrisense está inserida entre as classes sociais A, B e C – com base no quesito distribuição de renda -. A análise faz parte da pesquisa “os emergentes dos emergentes: reflexões globais e ações locais para a nova classe média brasileira”, que trabalha o cenário econômico mato-grossense.
O resultado deixa Sorriso em quinto, no ranking estadual, das cidades cuja predominância da população está entre as classes mais elevadas. De acordo com o estudo, pelo menos 9.02% da população está inserida na classe A (acima de R$ 8.000/mês). Na classe B, estão 8.96% (entre R$ 3.000 a R$ 8.000/mês). Já na classe C, considera média, cuja renda varia entre R$ 900 a R$ 2,5 mil/ mês, estão inseridos 59.84% da população sorrisense.
Outros 15.34% estão relacionados na classe D ( R$ 600 e R$ 900/mês) e, 6.71% na E (menos do que R$ 600/mês). O mesmo levantamento aponta que, a renda per capita sorrisense, é de R$ 994,36, considerada a sexta maior entre os municípios mato-grossenses. Em primeiro, conforme Só Notícias informou, está Santa Rita do Trivelato, com R$ 1.359,78.
Conforme Só Notícias informou, Lucas do Rio Verde é líder no ranking com maior concentração de população entre as classes A, B e C, com 83,05%. Em segundo na lista aparece Sapezal, com 81,73% da população divida entre as três maiores classes. Nova Mutum, com 81,50%, é a terceira da relação estadual. Campo Novo dos Parecis é a quarta com 79,87% e, Sinop figura a sexta posição no ranking com 77,46%.
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