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Sinop tem manifesto para empresas do setor de alimentação atender até às 22h e venda de bebidas alcoólicas ser liberada

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Só Notícias/David Murba (fotos: Julio Tabile)

Centenas de empresários do setor de restaurantes, lanchonetes, bares, além de funcionários, fizeram carreta, há pouco, na área central, reivindicando ao governo para que possam ficar abertos até às 22h ( o decreto atual que vai até dia 4 autoriza funcionar até às 19h). Eles também pedem liberação de vendas de bebidas alcoólicas nos estabelecimentos, que foi proibida na sexta-feira passada para evitar aglomerações e contágio da Covid.

Alguns carregam a bandeira do Brasil, nos veículo e buzinaram para chamar a atenção da população. Muitas empresas (parte expressiva é de pequeno porte) tem tido grandes prejuízos com as medidas restritivas e algumas já demitiram garçons, cozinheiras e outros funcionários devido a crise. O setor, no período noturno, pode funcionar no sistema drive thru ou ir buscar no local para consumir em casa. Mas, para algumas empresas, representa a menor parcela do movimento diário da venda de alimentos. Eles defendem que o toque de recolher seja às 23h (atualmente é das 21h e até às 5h).

Ontem, a presidente do Tribunal de Justiça, Maria Helena Póvoas, confirmou que sua decisão, tomada na segunda-feira, são de medidas mais severas no combate a pandemia do Covid no Estado, tornando impositivas as medidas do decreto 874, do governo do Estado que trazia, inicialmente, recomendações das medidas a serem tomadas nos municípios com taxa muito alta e alta para transmissão da doença.  

A grande maioria dos segmentos comerciais deve ficar fechada por 10 dias. Vão funcionar empresas classificadas de atividades essenciais. A quarentena com prazo de 10 dias entrou em vigor ontem.  

 

 

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