As indústrias e empresas mandaram embora 666 trabalhadores a mais em julho, saldo de 1.948 admissões e 2.614 desligamentos (no mês passado 49 a mais perderam o emprego). Os números do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged) apontam a indústria de transformação na liderança com 533 a mais despedidos, por conta de 253 contratações e 786 desligamentos. Em junho a construção civil ficou à frente com 59 a mais rescisões contratuais.
O balanço aponta a construção civil com segundo pior desenvolvimento, já que 87 pessoas a mais foram despedidas, por conta de 193 formalizações e 280 desligamentos. Em seguida surgiu o setor de serviços, com 56 a mais mandados embora, já que 512 foram chamados para trabalhar e outros 568 dispensados. Na agropecuária 5 a mais perderam o emprego e extração mineral 2 a mais.
Por outro lado, os demais setores tiveram tímidas contratações. No comércio 14 pessoas a mais foram admitidas, saldo de 897 formalizações e 883 desligamentos. No setor de serviços industriais de utilidade pública foram 3 a mais, diante de 6 oficializações e 3 desligamentos. Na administração pública não houve variação.
Sinop encerrou o primeiro semestre com saldo de 484 pessoas a mais despedidas, por conta de 14.677 contratações e 15.161 desligamentos.