Os assuntos financeiros são as principais insatisfações dos sinopenses e lideram o ranking de reclamações no Procon no primeiro semestre. De 1,4 mil atendimentos registrados, 38,37% é desta área, o que corresponde a 538 casos. Os números são do Sistema Nacional de Informação de Defesa do Consumidor (Sindec) e consistem na primeira análise do Procon sobre demandas apresentadas pelo consumidor, que podem representar em consultas, pedidos de orientações ou reclamações.
Os atendimentos devido às queixas relacionadas a produtos – seja com defeitos ou que não foram entregues conforme o pedido do consumidor – aparecem em segundo, com 499 casos, ou seja, 35,59%.
Os serviços essenciais (energia elétrica e telefonia por exemplo) estão em terceiro na relação, com 240 registros (17,12%). Na lista, há ainda 79 reclamações por serviços privados (5,63%); 30 na área de saúde (2,14%); 14 no segmento da habitação (1,0%) e 2 por alimentos (0,14%), informa o Ministério.
Ainda de acordo com o sistema, os consumidores entre 31 a 40 anos são os que mais procuram o auxílio do Procon, já que 30,53% dos atendimentos foram feitos para esta faixa etária. Outros 24,91% foram à pessoas com idades entre 41 a 50 anos. A distribuição de atendimentos continua da seguinte maneira: 24,53% para pessoas entre 21 a 30 anos; 11,85% entre 51 a 60 anos; 3,83% entre 61 a 70 anos; 2,48% entre pessoas com até 20 anos e, 1,88% com mais de 71 anos.