A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) vem implementando uma série de mudanças na sua estrutura interna. Após reestruturar toda a área do tesouro do Estado, com o aumento dos controles financeiros, a pasta extinguiu a Secretaria-Adjunta Executiva do Núcleo Fazendário (SENF), antigo núcleo sistêmico, e implantou a Secretaria-Adjunta de Administração Fazendária (SAAF).
A portaria, publicada na segunda-feira (10), reformulou os processos e as áreas de negócios da Sefaz, com uma estrutura organizacional enxuta, e orientada ao apoio da administração financeira e tributária. As alterações da estrutura também causam impactos nas áreas de negócios e processos de trabalho da SAAF quando comparados com a extinta SENF.
O secretário de Estado de Fazenda, Marcel Souza de Cursi, destaca que com esta modificação, o governador Silval Barbosa pretende desburocratizar com segurança. “É o aumento de agilidade, ao mesmo tempo que aperfeiçoamos a qualidade e o controle sobre as atividades de suporte das áreas finalísticas”, explicou.
A área de atuação da nova Secretaria-Adjunta é bem diferente da área de negócios da antiga SENF. “Esta última estava orientada a prestar serviços sistêmicos para fora da Sefaz, enquanto a SAAF tem como missão o suporte aos planos de trabalho e objetivos organizacionais da própria Sefaz”, reitera a secretária-adjunta da SAAF, Maria Célia de Oliveira Pereira. Na SAAF, complementa a secretária-adjunta, os processos sistêmicos não são sua única razão de existir. “Os processos sistêmicos continuam sendo cuidados e tratados na Secretaria-Adjunta, mas não são seu único objetivo, agora temos como foco os processos finalísticos da administração financeira e tributária, perseguidos em harmonia com o cumprimento de processos sistêmicos”, concluiu Maria Célia.