Cuiabá sedia entre os dias 27 e 29 o Salão do Imóvel com as principais construtoras, incorporadoras e imobiliárias do Estado ofertando, no Centro de Eventos do Senai Cuiabá, imóveis novos e usados, além de lotes urbanos, terrenos em condomínios e sala comerciais. O evento é organizado pelo Sindicato das Indústrias da Construção no Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT) e Sindicato da Habitação de Mato Grosso (Secovi-MT), com o objetivo de facilitar a oferta e compra de imóveis a preços diferenciados e financiamentos acessíveis.
Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção no Estado de Mato Grosso, Julio Flávio Campos de Miranda, após anos de crise, o mercado imobiliário se recupera e apresenta linhas de crédito mais atrativas, como a mais recente divulgada pela Caixa Econômica Federal. “Agora, os juros são corrigidos pelo IPCA, o índice oficial de inflação do país e não mais pela Taxa Referencial (TR). A linha poderá ser usada para novos contratos de imóveis, financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação e pelo Sistema Financeiro Imobiliário”, explica. “O mercado reagiu e a tendência é de valorização nos próximos lançamentos”, acrescenta.
Além das facilidades no financiamento, a economia estável e os juros baixos tornam o cenário mais favorável para investimentos de longo prazo. Além disso, a indústria da construção no estado está mais confiante em relação ao resto do país, de acordo com o Observatório da Indústria da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt).
Quem for ao Salão do Imóvel encontrará imóveis de diferentes tipos, metragens e orçamentos. “Vamos oportunizar a aquisição da casa própria ou a troca do imóvel para moradia ou investimento, unindo diferentes empresas dos setores imobiliário e da construção”, diz Marco Pessoz, presidente do Secovi-MT e diretor da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso (Fecomércio-MT).
Ano passado foram 27 expositores, mais de 2 mil visitantes e R$ 52,5 milhões em negócios fechados. “A procura por casas foi bem maior, um total de 52%. Já a faixa de valor mais procurada dos empreendimentos ficou entre R$ 120 mil a R$ 300 mil”, explica Pessoz.
A informação é da assessoria da Fiemt.