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Produtores discutem relações de trabalho no campo em Sinop

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As relações de trabalho no campo estão sendo discutidas, esta tarde, no Sindicato Rural de Sinop, no Fórum Soja Brasil, por meio do projeto Soja Brasil, encabeçado pela Associação dos Produtores do Soja (Aprosoja Brasil) e um canal de televisão. O presidente da associação, Glauber Silveira, explicou, ao Só Notícias, que um dos objetivos é criar “uma conscientização desses produtores sobre a importância de se adequarem e estarem ‘antenados" às legislações. O importante também é que eles podem influenciá-las. A lei tem que emanar do povo. E o produtor é povo” .

Pouco mais de 200 pessoas acompanham as discussões do tema no fórum, que também será realizado em demais cidades do país. “Vamos ter vários fóruns discutindo os principais temas conjunturais do Brasil, que no caso, são questões trabalhistas, ambientais, fundiárias. Hoje, discutimos a questão trabalhista que é muito importante. Se tem toda uma legislação que tem evoluído no Brasil, um novo cenário, exigências mundiais com relação as relações de trabalho”, acrescentou Glauber.

A Aprosoja Brasil aponta que entidades de classe como o Serviço de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT) e a Aprosoja MT têm feito um amplo trabalho de conscientização. Um exemplo é a Soja Plus (Aprosoja MT) com a divulgação da legislação e normas relativas ao trabalho rural com a realização de oficinas e cursos de treinamento, sobretudo relativos à NR31. Ela traz 283 exigências e que precisam ser levadas ao conhecimento dos produtores. “A discussão é que temos uma grande oportunidade para o Brasil, de crescimento de agricultura, econômico e tudo mais, e precisamos que o produtor esteja antenado, consciente do que é necessário”, disse Silveira.

Participam do fórum o presidente da Aprosoja- MT, Carlos Fávaro; presidente do Sistema Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Rui Prado; o vice-presidente da Comissão da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, Nilson Leitão. O coordenador nacional do núcleo de Combate ao Trabalho Escravo, Jonas Ratier Moreno e o superintendente regional do Ministério do Trabalho, Valdiney de Arruda, também estão presentes.

(Atualizada às 16h40)

 

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