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Prévia aponta alta no índice de reajuste dos aluguéis

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou uma inflação de 1,20%, no segundo decêndio do mês de novembro, período compreendido entre os dias 21 de outubro e 10 de novembro. O dado divulgado hoje (19) pela Fundação Getulio Vargas (FGV) representa uma alta em relação ao 0,89% registrado no mesmo período do mês anterior. No ano, o IGP-M, que serve de referência para o reajuste dos contratos de aluguéis e tarifas de energia elétrica, já acumula uma inflação de 10,29%.

Os preços no atacado, calculados pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), tiveram uma inflação de 1,55% no período, acima da verificada no período anterior (1,16%). O resultado foi puxado pelos bens intermediários como materiais e componentes para manufatura, com alta de 0,58%, e por matérias-primas brutas, como soja em grão (8,84%), bovinos (9,44%) e algodão em caroço (8,69%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) seguiu a mesma tendência, registrando aumento de 0,59% nos preços no segundo decêndio de novembro, mais alto do que o 0,47% do período anterior. A alta foi influenciada pelas classes de transportes (0,75%), alimentação (1,26%), vestuário (0,96%) e despesas diversas (0,24%). Entre os produtos que mais se destacaram nesse aumento do IPC estão a gasolina (1,66%), as carnes bovinas (6,28%), roupas (1,04%) e a cerveja (2,09%).

O terceiro subíndice que compõe o IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), apresentou taxa de 0,29%, no segundo decêndio de novembro, ante 0,15%. A alta foi influenciada pelo aumento do custo da mão de obra, que registrou uma inflação de 0,49%.

 

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