No mês de julho, o preço médio da cesta básica ficou 0,99% mais caro em comparação a junho, passando de R$ 618,62 para R$ 624,73. Os dados são do levantamento realizado pelo Centro de Informações Socioeconômicas (Cise) da Unemat em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
Os produtos que mais impulsionaram esse acréscimo e ficaram mais caros foram o tomate (24,85%), café (8,41%), açúcar (6,73%), feijão (1,86%), e óleo (1,42%). Por outro lado, os preços da batata, arroz e carne diminuíram 14,37%, 3,57% e 0,10%, respectivamente.
Este foi o valor mais alto alcançado em 2021, superando maio, quando a média foi de R$ 622,05. Já em abril foi de R$ 617,47, março fechou em R$ 621,25, fevereiro em R$ 611,47 e janeiro R$ 608,28.
Ainda conforme o relatório do Cise, São Paulo é a capital em que a cesta tem maior valor, com preço médio de R$ 640,51. Por outro lado, o preço de Sinop supera os de Cuiabá (R$ 604,44), Campo Grande (R$ 588,84), Brasília (R$ 582,35), e Goiânia (R$ 562,13).