Os produtores do maior rebanho bovino do Brasil, com mais de 29 milhões de cabeças, trabalharam em 2011 com 8,7% da área de pastagem totalmente comprometida com seca iniciada em 2010. Dos 26 milhões de hectares de pastagens, 2,2 milhões morreram com a seca. Esse cenário desencadeou uma série de mudanças no setor. "Com a falta de pasto o pecuarista teve que buscar alternativas para engordar o gado e encontrou saídas no confinamento, suplementação alimentar e no semiconfinamento, sendo este último, o grande negócio de 2011", analisou o superintendente da Acrimat – Associação dos Criadores de Mato Grosso, Luciano Vacari.
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