O primeiro semestre encerrou com recuo de 6,96% no número de contratações formais de motoristas. O levantamento traz a média salarial de carreteiros em segmentos de transporte rodoviário de cargas, intermunicipal, interestadual, transporte rodoviário de carga, transporte rodoviário de produtos perigosos, construção de rodovias e ferrovias, fabricação de açúcar em bruto, comércio varejista de materiais, de construção em geral, cultivo de cana de açúcar, obras de terraplanagem, construção de edifícios e coleta de resíduos não-perigos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
Segundo o ministério da Infraestrutura, o carreteiro, normalmente, tem o ensino médio completo, trabalha 44 horas semanais. Ele ganha em torno de R$ 1.889,22 no mercado de trabalho. O teto salarial de R$ 2.936,25, levando em conta profissional com carteira assinada em regime CLT.
Esta função está com baixa demanda nos últimos meses no mercado brasileiro por diversos motivos, entre eles, a pandemia da Covid-19. A remuneração média destes profissionais ano passado era de R$1,912, o recuo do primeiro semestre deste ano foi de aproximadamente 1,2%.
Já o salário de um carreteiro concursado é de R$ 1,602,88 considerando uma jornada de 41 horas semanais, cerca de 15% menor do que os ganhos no setor privado.