As vendas de grãos, carnes e outros produtos industrializados em Nova Mutum para outros países somaram, de janeiro a junho, a US$ 383,8 milhões em negócios, resultando em leve queda de 0,54% ante o mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Somente em junho, foram US$ 70,9 milhões, queda de 40,59% quando feito o mesmo comparativo.
A soja, mesmo triturada e exceto para semeadura, é o principal produto vendido, resultando em US$ 184,5 milhões. Bagaços e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja aparecem em seguida, com US$ 118,8 milhões em negócios. A venda de óleo de soja bruto atingiu US$ 54,1 milhões. Já a comercialização do algodão simplesmente debulhado atingiu US$ 9,7 milhões.
Na lista há ainda milho em grão, exceto para semeadura (US$ 7 milhões); óleo de soja refinado (US$ 6 milhões); carnes de suínos congeladas (US$ 1,8 milhão); grãos de soja mesmo triturados (US$ 675 mil); outras miudezas comestíveis de suínos (US$ 411,5 mil); tripas de suínos frescas, refrigeradas, congeladas, salgadas e defumadas (US$ 214,5 mil) e pernas, pás e pedaços não desossados de suínos congelados (US$ 207,1 mil).
A China é o principal cliente das indústrias de Nova Mutum, desembolsando US$ 158,1 milhões. Em seguida aparece Tailândia com US$ 42,2 milhões. Irã (US$ 38,2 milhões), Japão (US$ 26,6 milhões) e Vietnã (US$ 22,7 milhões) também encabeçam a relação composta, ao todo, por 30 localidades diferentes.
Importações
As empresas e indústrias instaladas em Nova Mutum gastaram US$ 5,7 milhões em seis meses com a importação de produtos. 100% a mais ante o mesmo período de 2011. Bens de capital são as principais aquisições.