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Mato Grosso recebeu mais de 40 empresas em sete meses

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Nos últimos sete meses 40 novas empresas se instalaram em Mato Grosso. Ao todo, foram mais de R$ 1,5 milhão de investimentos que irão gerar oito mil empregos diretos e 23 mil indiretos. Ontem, o secretário de Indústria e Comércio Pedro Nadaf e a equipe técnica da Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) orientaram mais um grupo que pretende investir em Sapezal. O empresário Deolino Tomasini disse que a idéia é agregar valor ao vidro e comercializar com os Estados do Acre, Rondônia e para o Sul do Pará. “O investimento é de R$ 6 milhões e a expectativa é gerar 30 empregos diretos e 60 indiretos”, diz Tomasini.

Em Barra do Garças uma empresa de bioenergia aplicará R$ 2,8 bilhões, gerando 7.185 empregos diretos e 28.740 indiretos. Ao todo serão três destilarias, e uma área total de 180 mil hectares de cana plantada. Este empreendimento consiste num complexo industrial projetado para a produção de 1.1 bilhão de litros de etanol/ano e geração de 1.200 GWh/ano de energia elétrica, visando a máxima competitividade e à máxima agregação de valor aos produtos agro-industriais.

Em Diamantino, a produção de etanol será fomentada. O grupo de empresários pretende empreender US$ 3 bilhões na produção de dois bilhões de litros de etanol e 680 MWh por ano de energia elétrica. Isso gerará oito mil empregos diretos e 16 mil indiretos. “Há dois anos estão sendo realizados vários estudos na região e a expectativa é que até 2010 boa parte do projeto já esteja implantada”, especifica Nadaf.

Outra empresa de refrigerantes também anunciou novos investimentos, no valor de R$ 60 milhões, ampliando em 400 a oferta de empregos diretos. Esse montante será usado para ampliar o parque industrial já instalado em Várzea Grande. A idéia é aumentar em 25% os 300 milhões de litros produzidos ao ano. A fábrica contará com o sistema mais moderno de engarrafamento em vidro.

Rosário Oeste, faz parte da lista dos beneficiados nos últimos sete meses. Um grupo de produzirá pelo menos duas toneladas de frutas por dia e gerará 43 empregos diretos. A estrutura requerida para a instalação da indústria do caju é a antiga área da Farinha de Maru, que deverá ser adequada para o projeto, transformando em um parque moderno. A empresa beneficiará a castanha e a polpa do caju, além de transformar outras frutas como manga, goiaba, abacaxi e banana que seriam desidratadas, visando o mercado europeu. Utilizarão matéria prima da região.

Para fechar a lista de investimentos, executivos apresentaram ao secretário de Indústria e Comércio o projeto de um poliduto de R$ 2,8 bilhões em Alto Taquari, com 1.164 km de comprimento, com nove estações de bombeamento (10.900MWh/mês) e oito terminais com 440.000 metros cúbicos, sendo que cinco serão utilizados para coleta e três para entrega.

Com capacidade para transportar oito milhões de metros cúbicos de etanol por ano, o poliduto tem conclusão prevista para outubro de 2011. Este empreendimento será responsável pela diminuição do trânsito de 250 caminhões, por dia, nas rodovias brasileiras, reduzindo os acidentes, engarrafamentos e emissão de gás carbônico.

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