Os investimentos do Governo do Estado melhoraram a economia e atraíram muitas empresas para Mato Grosso, gerando tantas oportunidades de emprego, a ponto de sobrar vagas de trabalho para mão de obra qualificada. A avaliação é do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.
Com taxa de desemprego em torno de 3%, as empresas têm se desdobrado para conseguir trabalhadores. Miranda comentou que há empresas buscando em Roraima imigrantes da Venezuela para trabalhar, e outras investindo na qualificação dos profissionais e que acabam tendo os funcionários “tomados” por outras empresas, numa disputa por mão de obra.
“Mato Grosso é uma terra de oportunidades. Você que está nos assistindo, venha para Mato Grosso! Aqui tem lugar para você vir, achar as oportunidades e crescer. Eu digo isso porque vivi isso, cheguei há 50 anos e são várias histórias. O nosso governador veio para cá para estudar, fazer engenharia na Universidade Federal de Mato Grosso, ele é de Goiás, e nunca mais voltou, é um grande empresário e governador do Estado. Venha para Mato Grosso, é o melhor lugar do Brasil para se viver”, declarou.
Na avaliação do secretário, esse avanço se deve às políticas implantadas. “Até 2019, o estado era rico, mas o Governo do Estado quebrado. Como pode isso? Falta de gestão. Então foi feito realinhamento tributário, gestão forte combatendo desperdício, melhorando a arrecadação e estamos aqui. Um estado que mais investe quase 20% da receita corrente líquida, incentivos fiscais com isonomia, sem burocracia”, comentou o secretário.
Segundo ele, as medidas tomadas pela gestão acabaram atraindo o empresariado e, mesmo com a pandemia, o Estado saiu fortalecido e hoje é um dos que mais crescem no país, tem a agropecuária mais sustentável do planeta, e um dos que mais geram emprego.
“É um momento fantástico e deve perpetuar por muito tempo, porque os investimentos programados vão continuar e porque a política pública foi bem acertada, porque ela foi discutida com o empresariado, com as federações, com a sociedade civil participando, e não são políticas de governo, mas políticas de Estado”, pontuou.