Enquanto na maioria das cidades de Mato Grosso as atenções estão focadas no desenvolvimento da safra de soja, noutras a ordem é concentrar os esforços na colheita. Em algumas localidades máquinas já entraram em ação e agora captam do campo a oleaginosa. Os resultados têm correspondido às expectativas.
No Norte do Estado, o grupo Bom Jesus, do qual fazem parte as fazendas Piúva e Tupã, localizadas em Nova Mutum e fazenda Santa Terezinha, em Santa Rita do Trivelato, iniciou a colheita dos oito mil hectares distribuídos entre as três sedes. Quem confirma é o gerente Ercílio Kraieski.
De acordo com ele, a soja começou a ser plantada no dia 16 de setembro, um dia após o fim do vazio sanitário. Trata-se da variedade super precoce TNG 123, da Fundação Mato Grosso. “Como a colheita iniciou segunda-feira, ainda não temos uma média de produtividade estabelecida”, declarou ao Só Notícias/Agronotícias.
O gerente acredita em bons resultados e, principalmente, lucros. “Nunca tivemos uma safra tão tranquila. O clima ajudou bastante, não tivemos problemas com ferrugem asiática e nem com pragas a ponto de se exigir reforço nas aplicações. Isso significa uma lavoura com menor custo”, falou. Na safra passada o grupo Bom Jesus começou a colher em janeiro.
Kraieski destaca que a partir de agora a colheita não para. Terminadas as primeiras áreas, onde foi plantada a soja super-precoce, inicia-se em outras, em um ciclo devidamente planejado, característico do agronegócio. “De onde a soja está sendo retirada, já está sendo plantado o algodão. Findado o prazo de plantar algodão, vamos entrar com milho”, falou.
As primeiras cargas colhidas foram entregues em uma esmagadora de soja de Nova Mutum. Outra multinacional com armazém no município também irá receber a soja.
Mato Grosso lidera o ranking da produção nacional de soja com um volume estimado em 18,75 milhões de toneladas, em uma área estimada em 6,14 milhões de hectares, seguido do Paraná (13,15 milhões de toneladas) e do Rio Grande do Sul, onde a pesquisa indica uma produção de 8,42 milhões de toneladas.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento – Conab – em todos os Estados produtores de soja verificou incremento na área da oleaginosa, destacando-se o Paraná onde se prevê um crescimento de 313,3 mil hectares, seguido de Mato Grosso, 311,2 mil hectares, do Rio Grande do Sul, 188,1 mil hectares e do Estado de Goiás, com crescimento de 161,5 mil hectares.
Os principais fatores que induziram o produtor a ampliar a área de cultivo da soja foram o menor custo por hectare, comparativamente ao do milho, principal concorrente; baixos preços do milho; a maior liquidez; cultura mais resistente a estiagem; e o cultivo menos oneroso do que o do milho.
Enquanto na maioria das cidades de Mato Grosso as atenções estão focadas no desenvolvimento da safra 2009/10 de soja, noutras a ordem é concentrar os esforços na colheita. Em algumas localidades máquinas já entraram em ação e agora captam do campo a oleaginosa. Os resultados têm correspondido às expectativas.
No Norte do Estado, o grupo Bom Jesus, do qual fazem parte as fazendas Piúva e Tupã, localizadas em Nova Mutum e fazenda Santa Terezinha, em Santa Rita do Trivelato, iniciou a colheita dos oito mil hectares distribuídos entre as três sedes. Quem confirma é o gerente Ercílio Kraieski.
De acordo com ele, a soja que começa ser retirada da lavoura começou a ser plantada no dia 16 de setembro, um dia após o fim do vazio sanitário. Trata-se da variedade super precoce TNG 123, da Fundação Mato Grosso. “Como a colheita iniciou ontem, ainda não temos uma média de produtividade estabelecida”, declarou ao Só Notícias/Agronotícias.
O gerente acredita em bons resultados e, principalmente, lucros. “Nunca tivemos uma safra tão tranquila. O clima ajudou bastante, não tivemos problemas com ferrugem asiática e nem com pragas a ponto de se exigir reforço nas aplicações. Isso significa uma lavoura com menor custo”, falou. Na safra passada o grupo Bom Jesus começou a colher em janeiro.
Kraieski destaca que a partir de agora a colheita não para. Terminadas as primeiras áreas, onde foi plantada a soja super-precoce, inicia-se em outras, em um ciclo devidamente planejado, característico do agronegócio. “De onde a soja está sendo retirada, já está sendo plantado o algodão. Findado o prazo de plantar algodão, vamos entrar com milho”, falou.
As primeiras cargas colhidas foram entregues em uma esmagadora de soja de Nova Mutum. Outra multinacional com armazém no município também irá receber a soja.
Mato Grosso lidera o ranking da produção nacional de soja com um volume estimado em 18,75 milhões de toneladas, em uma área estimada em 6,14 milhões de hectares, seguido do Paraná (13,15 milhões de toneladas) e do Rio Grande do Sul, onde a pesquisa indica uma produção de 8,42 milhões de toneladas.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento – Conab – em todos os Estados produtores de soja verificou incremento na área da oleaginosa, destacando-se o Paraná onde se prevê um crescimento de 313,3 mil hectares, seguido de Mato Grosso, 311,2 mil hectares, do Rio Grande do Sul, 188,1 mil hectares e do Estado de Goiás, com crescimento de 161,5 mil hectares.
Os principais fatores que induziram o produtor a ampliar a área de cultivo da soja foram o menor custo por hectare, comparativamente ao do milho, principal concorrente; baixos preços do milho; a maior liquidez; cultura mais resistente a estiagem; e o cultivo menos oneroso do que o do milho.