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Mato-grossense está pagando 23% a mais na carne bovina, aponta instituto

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Só Notícias/Herbert de Souza

O último levantamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgado esta semana, aponta que o consumidor está pagando mais caro nos principais cortes de carne bovina no Estado. No comparativo entre agosto deste ano e o mesmo mês do ano passado, houve aumento médio de 23%, de acordo com o instituto.

O maior reajuste foi verificado no preço da costela, que subiu, em média, de R$ 12,44 para R$ 18,45 (+48%). Também foram registrados aumentos nos preços médios no varejo de outros cortes como o lagarto (+41%), músculo (+36%), acém (+33%), cupim (+32%), alcatra (+32%), maminha (+30%), coxão duro (+29%), fraldinha (+28%), paleta (+28%), patinho (+27%), capa de filé (+27%) e coxão mole (+27%).

Segundo o instituto, apenas um corte bovino teve queda este ano, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi o corte de picanha, que caiu 6,86% na média, baixando de R$ 46,43 para R$ 46,23, o quilo.

O instituto divulgou ainda que, entre julho e agosto deste ano, os cortes bovinos ficaram, em média, 1,04% mais caros em Mato Grosso. O corte de fraldinha teve o maior reajuste, 2,66% no total. Já a alcatra registrou a maior queda: 1%.

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