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Lucas: parte do comércio e funcionários não quer mudar horário de atendimento aos sábados

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Centenas de funcionários, gerentes e proprietários de empresas comerciais do setor varejista se reuniram, ontem à noite, com vereadores e dirigentes da Associação Comercial e Empresarial (ACILVE) e da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), discutindo se é viável mudar horário de funcionamento de supermercados, lohas de confecções, calçados, empresas prestadoras de serviços e outras, aos sábados. Hoje é das 7 às 15 hs, sendo que das 13 às 15hs é considerado ponto facultativo, isento do pagamento de qualquer taxa, exceto as farmácias.

Uma parcela expressiva dos funcionários quer que o expediente seja das 7 às 13h.

Parte dos empresários também é contra ampliar o horário aos sábados. O gerente de uma loja de roupas, Ademir Deorr, se manifestou contrário ao horário facultativo, das 13 às 15 hs "pois não existe fiscalização. O movimento em sábados comuns é muito baixo e não compensa ficarmos aberto até esse horário. Não adianta dizer que o pessoal das fazendas vem aos sábados fazer compras, isso é mentira. Aos sábados, os bancos e alguns outros segmentos não abrem. Portanto, não é significativo a venda para os trabalhadores das fazendas. Já em datas especiais e comemorativas sou favorável que fiquemos abertos até às 16 horas", defendeu.

Ademir disse ainda que CDL e a ACILVE devem respeitar a vontade da maioria dos participantes na audiência, realizada na câmara municipal, e que quem não compareceu ficou sem o direito de questionar.

De acordo com a assessoria, o representantes da CDL e ACILVE disseram que entendem as solicitações dos funcionários do comércio e que levarão as reivindicações em discussão com seus associados para então entrarem em um consenso, visando o bem comum.

Muitos dos presentes sugeriram que o comércio permaneça aberto aos sábados somente até ao meio dia, justificando que mesmo assim só conseguirão sair da loja em torno de 13 horas. E também se manifestaram contrário ao ponto facultativo.

A proposta debatida pelos comerciários deve servir como embasamento para que vereadores autores do debate, Demétrio Cézar (PDT) e  Airton Callai (PSD), possam propor uma emenda a lei complementar que define o horário de funcionamento dos diversos segmentos do comércio.

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