
O decreto, no entanto, mantém o mesmo valor de R$ 3,85 para as passagens adquiridas pelo Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE). O pedido para que houvesse valores diferenciados foi feito pela concessionária, em fevereiro deste ano.
A justificativa é de que há menos custos envolvidos na arrecadação automática das tarifas e que, atualmente, 88% dos passageiros compram os bilhetes de forma eletrônica. O objetivo, conforme consta no decreto, é “estimular cada vez mais o uso do SBE, ao ponto de permitir a desativação gradativa do sistema de arrecadação anual”.
A empresa ainda apontou que, ao manter a compra em dinheiro no interior dos ônibus, é obrigada a arcar com custos superiores ao SBE.


