Diferentes elos do setor de base florestal de Mato Grosso têm sido contemplados com os recursos do Fundo de Apoio à Madeira, cujo objetivo é fortalecer a cadeia produtiva a partir de projetos de pesquisa, transferências tecnológicas bem como outras linhas. Desde o início do ano 16 projetos foram liberados e 5 aguardam documentação. O volume de recursos supera R$ 1,4 milhão para diferentes finalidades.
O dinheiro do Famad é proveniente do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab). A maior parcela do repasse destinou-se aos projetos para estruturação organizacional e administrativa e a manutenção das atividades de entidades sem fins lucrativos de atuação no setor de base florestal; R$575,6 mil.
O segundo maior volume, R$ 308,4 mil, beneficiou atividades de promoção e marketing da madeira no Estado. Na relação do Famad constam também projetos especiais (R$ 218,6 mil), palestras, dias de campo, seminários, congressos, reuniões técnicas, cursos de curta duração, rodada de negócios e publicações (R$ 187,5 mil), pesquisa e desenvolvimento (R$ 92,7 mil) e projetos sociais (R$ 70 mil.
Para acessar os recursos do fundo o proponente precisa cumprir trâmites. Entre eles envio de uma carta consulta e, posteriormente, o projeto. O conselho gestor do Famad em Mato Grosso mudou. No final de setembro César José Mazon assumiu a direção e segue a frente do cargo até maio de 2010. A função era exercida por João Carlos Baldasso. Responde como vice Jaldes Langer, também ligado ao Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad). O primeiro tesoureiro é José Eduardo Pinto empresário e presidente do Sindusmad.