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Governo diz que Mato Grosso tem condições de enfrentar crise

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O governo estadual está atento aos avanços da crise internacional nos países e não descarta um reflexo na economia local em decorrência das turbulências no mercado financeiro mundial. O governador Blairo Maggi admite que a crise pode chegar a Mato Grosso, mas destaca que o Estado está preparado para enfrentar qualquer retração econômica e que ações estão sendo tomadas para minimizar os efeitos deste momento de crise. “A crise é mundial, e se passar pelo Brasil poderia não deixar de passar por Mato Grosso”.

O governador salienta que para este ano e 2009 os efeitos da crise não devem ser tão pesados como está ocorrendo nos Estados Unidos e na Europa, mas que se os sistemas financeiros e econômicos não se recuperarem os reflexos poderão se estender até 2010. “Mato Grosso estava preparado para um novo plantio e veio a crise. A nossa preocupação maior é na preparação das nossas atividades de 2009 para 2010, pois se até lá persistir a ausência de crédito e de falta confiança nos mercados e de dinheiro para irrigar estas atividades, o Estado vai ter problema sério em 2010”, admite o governador ao relevar que estão sendo feitos planejamentos de contingenciamento orçamentário para que as consequências da crise não sejam tão graves.

Uma das ações já em andamento é a redução do próprio orçamento, o que conforme o governador já foi apresentado na Assembléia Legislativa um valor (o montante não foi divulgado) um pouco abaixo do que era a possibilidade total de arrecadação do Estado. “Estamos traçando hoje um orçamento possível de ser atingido. Ao contrário do que está acontecendo com a pecuária e com o executivo estadual, o setor agrícola já está enfrentando as consequências da crise no sistema financeiro. Prova disso é que os produtores de soja, milho e algodão do Estado, juntamente com o governador, já pediram socorro ao governo federal.

Na semana passada, em uma reunião com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, o setor produtivo pediu a prorrogação das dívidas vencidas e a vencer este ano para maio de 2009 e a liberação de recursos para dar continuidade à safra 2008/2009, que segundo os produtores, falta capital para continuar o ciclo.

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