Mato Grosso gerou 770 empregos com carteira assinada a mais em julho, saldo de 36.974 admissões e 36.204 demissões (em junho foram 3.602 a mais, redução de 78,6% na comparação). Os números do Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged) apontam que a agropecuária liderou com 2.934 a mais, por conta de 8.334 contratações e 5.400 desligamentos, devido a colheita do milho e também do algodão. Em junho o mesmo setor ficou à frente com 2.327 a mais postos de trabalho.
O balanço aponta ainda o setor de serviços na segunda colocação, com 127 empregos a mais criados, por conta de 9.093 admissões e 8.966 desligamentos. Em seguida surgiu a construção civil com 81 a mais, pois 5.038 pessoas foram chamadas para trabalhar e outras 4.957 demitidas. No setor de serviços industriais de utilidade pública foram 58 a mais, provenientes de 224 formalizações e 166 rescisões. Na administração pública foram 4 a mais.
Por outro lado, os demais setores registraram saldo negativo. Na indústria de transformação 1.589 pessoas a mais foram demitidas, resultado de 4.879 formalizações e 6.468 desligamentos. Em seguida surgiu o comércio, com 830 despedidos a mais, provenientes de 9.245 contratações e 10.075 rescisões. Na extração mineral 15 a mais também foram dispensados.
No balanço do semestre o saldo de 10.686 empregos a mais gerados, resultado de 274.752 contratações e 264.066 desligamentos.