PUBLICIDADE

Expolucas em Lucas do Rio Verde apresenta balanço e presidente defende festa ‘mais curta’

PUBLICIDADE
Só Notícias (foto: Só Notícias/arquivo)

A comissão organizadora da Expolucas apresentou, esta tarde, balanço da feira realizada em Agosto, que teve shows nacionais de Maiara e Maraísa, Leonardo, Joelma, Felipe e Ferrari e Raça Negra, nas cinco noites.  As receitas foram de R$ 2,583 milhões e despesas de R$ 2,553 milhões e o lucro líquido acabou sendo de R$ 30 mil.

O presidente Jaime Binsfeld apresentou o balanço ao prefeito Miguel Vaz, agradeceu a parceria da prefeitura e disse que o resultado é positivo, mas abaixo do esperado. Ele destacou que para a realização dos shows não houve aporte de recursos públicos. “Nós fomos muito mais efetivo e conseguimos uma aceitação ainda maior de patrocinadores e tivemos R$ 249 mil arrecadados”, detalhou Jaime. Com vendas dos camarotes vip R$ 343 mil e camarotes prime R$ 240 mil. Com locação de espaços a arrecadação foram R$ 134 mil e R$ 175 mil em bebidas. As vendas das pulseiras avulsas para shows  foi R$ 112 mil. Com receitas publicidades e propagandas foram R$ 86 mil. Foram vendidas 10 mil cartelas do show de prêmios, redução de aproximadamente 30% em relação a festa de 2019. Havia expectativa de chegar a 15 mil. A arrecadação foi de R$ 1 milhão.

O presidente acrescentou que havia expectativa, pelo fato de “ficarmos 2 anos sem a Expolucas (realizada em agosto para comemorar o aniversário do município) teríamos uma super festa, superando a de 2019, com média de 13 mil pessoas. Esse ano maior público foi no show Maiara e Maraísa com 11,5 mil”. “A Expolucas perdeu o encanto do que era lá atrás do que era a festa”. “O Show Safra (que é realizado anualmente e reúne as empresas do agronegócio e que expõem maquinários e produtos) é um evento extraordinário, ele tirou do conceito da Expolucas todo o evento de tecnologia porque algumas cidades ainda conseguem fazer a festa com público maior por essa parte que envolve tecnologia de máquinas e implementos”, referindo-se as empresas expositoras e palestras que reúnem público maior”, avaliou.

“Analisando o trabalho (em organizar a festa) e colocar de pé uma festa desse tamanho, com a estrutura que se monta, abrindo mão de vários dias para cuidar de vários detalhes, é preciso fazer uma festa muito menor. Quando se olha o público que vai para a festa, acima de 90% é do público que veio da migração mais recente (novos moradores)” e que “os mais antigos, os pioneiros estão em nova ‘vibe’ e não curte mais esse tipo de evento”, analisou, ao analisar a “representatividade” do evento. “Estou colocando meu ponto de vista, respeito o contraditório quanto ao modelo da festa. Tem que ser um ou dias de programação porque é festa cara e grande para ser feita”, acrescentou, agradecendo o apoio da prefeitura, câmara, forças de segurança, empresas patrocinadoras e demais apoiadores.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Sinop ganha quase 6 mil novas empresas; 2,5 mil fecharam

Sinop ganhou 5.998 novas empresas de micro, pequeno, médio...

Mato Grosso segue com 2ª menor taxa de desemprego do país, aponta IBGE

Em mais um trimestre, Mato Grosso segue com uma...

Black Friday em Mato Grosso deve movimentar mais de R$ 500 milhões, aponta Fecomércio

Mato-grossenses devem gastar mais durante a Black Friday, conforme...

Sinop: sobe preço da carne, arroz, tomate, café e preço médio da cesta básica vai a R$ 854

O Centro de Informações Socioeconômicas (CISE) da Unemat, em...
PUBLICIDADE