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Estudos apontam áreas que tem mais ouro em Alta Floresta

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A Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia em parceria com o Serviço Geológico do Brasil lançou hoje o projeto de Metalogenia da Província Aurífera de Juruena, Teles Pires, os dados sobre a avaliação de rochas calcárias e fosfatadas para insumos agrícolas e o levantamento aerogeofísico da área dois do Estado de Mato Grosso. “Mato Grosso tem investido muito para conhecer seu potencial mineral”, destaca Cláudio Scliar, do ministério de Minas e Energia,

De acordo com o secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf, estes estudos são o mapa da mina. “Estes dados são uma ferramenta muito importante para a atração de investimentos no setor da mineração”, destaca. Ele conta que nos últimos cinco anos o Governo do Estado já investiu R$ 5 milhões e o Governo Federal mais R$ 8 milhões”.

Uma preocupação é o modelo de exploração destes recurso. Atualmente, boa parte dos direitos de exploração estão em mãos de pessoas e empresas que se utilizam destes documentos para a especulação financeira. A atitude impede o desenvolvimento regional e priva a sociedade local das oportunidades de distribuição de renda que a atividade mineradora organizada e planejada pode trazer para Mato Grosso.

De acordo com o superintendente de Minas, da Sicme, Joaquim Moreno, o projeto de Metalogenia da Província Aurífera Juruena – Teles Pires tem como foco a avaliação das potencialidade para a presença de novos alvos mineralizados a ouro, na conhecida província aurífera de Alta Floresta. “Trata-se de um produto que fomentará a pesquisa e exploração mineral para ouro na região Norte do Estado de Mato Grosso”, ressalta.

A avaliação de rochas calcárias e fosfatadas para Insumos Agrícolas do Estado de Mato Grosso é o resultado de convênio entre o CPRM/SGB e a Metamat. “O objetivo deste projeto é o levantamento de dados geológicos e de economia mineral dos insumos para a agricultura no Estado de Mato Grosso”, ressalta. O secretário Nadaf. Ele destaca que com esse levantamento, pretende-se viabilizar a oferta contínua dos bens minerais no Estado. “Isso possibilita o aumento da produtividade e a atração de novos investimentos no setor”, complementa.

Já o levantamento Aerogeofísico da área dois foi feito em parceria com o Ministério, Minas e Energia (MME), Serviço Geológico do Brasil (CPRM/SGB) mostra que tipo de mineral há em cada região. O diretor de georeferenciamento do CPRM, Manoel Barretto diz que o estudo revelou resultados surpreendentes a bordo da bacia dos Parecis. “Já concluímos a primeira e a segunda fase do estudo. Agora só falta a terceira. Esses mapas revelam tudo o que há no subsolo de um Estado”, complementa.

O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf explica que este tipo de levantamento constitui importante ferramenta para a definição de ambientes geológicos favoráveis à busca de jazimentos minerais, induzindo investimentos com menor risco nas atividades de prospecção e pesquisa pela iniciativa privada. “O levantamento aerogeofísico da área dois, situada na porção sudoeste do Estado, compreende a cobertura de uma área de 74.365 km², com realização de 156.400 km de perfis, com espaçamento entre as linhas de vôo de 500 m e altura de 100m. Os métodos utilizados para esse levantamento foram a magnetometria e gamaespectrometria (U, Th e K)”, explica.

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