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Empresário em Sinop vice presidente do Cipem demonstra na China potencialidades do setor florestal

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O vice-presidente do Cipem, (Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira de Mato Grosso) Gleisson Tagliari, demostrou para lideranças empresariais e governamentais chinesas as potencialidades do setor de base florestal mato-grossense. Ele faz parte da missão empresarial e política de Mato Grosso que está na China em busca de novos mercados e fortalecendo relações comerciais, no estande do Brasil e de Mato Grosso na CIEE

“Falamos sobre o setor florestal de Mato Grosso, suas potencialidades para atender a demanda consumidora da Ásia com madeira de qualidade, rastreada e proveniente de manejo florestal sustentável” disse Tagliari. Foram entregues dados dos produtos florestais para prospecção e rodada de negócios, com objetivo de estimular e promover o comércio e atração de investimentos entre Mato Grosso e China. Além de carne e soja, chineses também compram madeira de Mato Grosso.

Nas atividades programadas na CIIE, os empresários visitaram um sistema de incubadoras e startups de alguns ramos industriais e Tagliari apresentou o setor de base florestal para o público que esteve no centro tecnológico. O governador Mauro Mendes, presidentes e vices de federações que representam construção civil, construção pesada, moveleiro, vestuário, têxtil e tecelagem, alimentos e bebidas, reciclagem, metal mecânica e elétrica, gráficas e bioenergia de Mato Grosso terão reuniões e encontros técnicos em cidades da China e Índia.

A Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso) firmou parceria com a Associação de Empresas Brasileiras na China para Indústria, Comércio e Tecnologia (BraCham) – grupo integrado por pessoas jurídicas brasileiras com investimentos ou escritórios de representação no país asiático – para estabelecer marco de cooperação e facilitar a colaboração entre as partes, visando promover parcerias com empresas chinesas e impulsionar o desenvolvimento econômico e industrial de Mato Grosso. Os empresários mato-grossenses poderão adquirir insumos necessários para desenvolver a produção, com foco, principalmente, na tecnologia que o mercado chinês oferece.

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