O presidente do Sistema Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Silvio Rangel, assumiu a liderança do Movimento Mato Grosso Competitivo (MMTC), um dos principais grupos de articulação para o desenvolvimento econômico do estado. O executivo estará à frente da presidência e do Conselho Superior da entidade pelos próximos dois anos.
A vice-presidência foi assumida por Vilmondes Tomain, presidente Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). Já Igor Cunha, superintendente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso (Fecomércio-MT), fica como diretor Administrativo e Financeiro, enquanto Naiara Galliani, gerente Executiva de Tecnologia e Inovação do Senai MT, atuará como diretora Técnica e de Inovação. Vanessa Gasch, gerente do Observatório da Indústtria da Fiemt, será a diretora de Planejamento. Na ocasião, também foram eleitos os membros do Conselho Fiscal para o biênio.
Composto por 16 entidades públicas e privadas, o MMTC tem como principal objetivo auxiliar os setores privado e público a buscar soluções que aumentem a competitividade do estado de Mato Grosso. Para isso, a entidade foca na adoção de métodos de gestão que melhorem a eficiência produtiva e promovam a inovação tecnológica nos processos, produtos e serviços. A visão é transformar o estado em um ambiente mais favorável para o crescimento das indústrias e negócios em geral.
Silvio Rangel, ao assumir a presidência, enfatizou a importância da pesquisa sobre o Custo Mato Grosso. Ele destacou que o projeto “Custo Mato Grosso”, pioneiro no país, será uma importante ferramenta para a busca pela diminuição de custos adicionais para o setor produtivo no estado, e o aumento da competitividade estadual. A pesquisa utilizará a metodologia do Custo Brasil, que será essencial para melhorar a competitividade industrial e atrair novos investidores.
Uma das iniciativas mais importantes do MMTC para este ano é o estudo do Custo Mato Grosso, que mede o custo excedente para o setor produtivo, quando comparado aos estados do Sul e Sudeste. Baseado no Custo Brasil, um diagnóstico nacional que avalia os principais entraves ao crescimento da economia do país, o estudo mato-grossense foca em mapear as dificuldades locais. Essa análise visa proporcionar um panorama detalhado dos desafios que os empresários enfrentam no estado.
Além da Fiemt, o MMTC reúne a Fecomércio – Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso, a Famato – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso, a FCDL – Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Cuiabá, a Fetramar – Federação das Empresas de Transportes Rodoviários de Passageiros, a Facmat – Federação das Associações Comerciais de Mato Grosso, a Fatec – Faculdade de Tecnologia SENAI Mato Grosso, a Univag – Universidade de Várzea Grande, a Unic – Universidade de Cuiabá, a UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso, o IFMT – Instituto Federal de Mato Grosso, a Unemat – Universidade do Estado de Mato Grosso, a Sedec-MT – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, a Seciteci-MT – Secretaria de Estado Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, a Seplag-MT – Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Mato Grosso e a AMM – Associação Mato-Grossense dos Municípios..
Segundo a assessoria da Fiemt, o Movimento Mato Grosso Competitivo tem como missão impulsionar o desenvolvimento socioeconômico sustentável de Mato Grosso através do fomento ao aumento da qualidade, produtividade e competitividade estadual, sempre com o foco na melhoria do ambiente de negócios e na inovação tecnológica.
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